Minha fome, meu
desejo
É por vida e morte
É pelo desconhecido
insano profundo de amor e amargura
Dor e liberdade em
mergulhos profundos que causam calafrios
Verdades escondidas e
inexploradas, eu exploro e desafio
Tenho sede, fome e
estranheza desconhecida procurando desvendar segredos
Sede junto à fonte eu
morro, eu sinto sede desde o nascimento e criação
Não me digas e não me
imponhas
Não digas nada, nada
que digas me fará verdade por ter sido dita
Não estou pelo criado,
estou pelo desconhecido
Desvendar e criar um
novo mito para que sejas descoberto
A necessidade escarra
em escravidão miserável do necessitado que tanto depende.
Eis que lobos surgem e devoram sua alma. Seu direito de viver e morrer escravizados em dor eterna.
Eis que lobos surgem e devoram sua alma. Seu direito de viver e morrer escravizados em dor eterna.
Qual fora o demônio
que me fizestes em mistérios ocultos e vinho místico de sedução noturna?
Sob lua cheia e
perfume de aroma vermelho do nada posso dizer e do chegas e faças?
Eu sou a maçã do
éden, o sacrifício noturno e o sol do novo mundo.
Livre e desconhecido.
O sano insano
angélico, capaz da maior ternura e dor.
Amor intenso.
Anjo bom, Anjo mau.
Desejo e luxúria, Qual fora o demônio?
Inocente e profano, rei e lobo.
Perigoso e extremamente inteligente.
Rostos desaparecem em miragens...
Não há um encontro.
Escondido em floresta noturna, mistério e força, meu maldito supremo.
Minha febre.
Jonathan Villaça
Desejo e luxúria, Qual fora o demônio?
Inocente e profano, rei e lobo.
Perigoso e extremamente inteligente.
Rostos desaparecem em miragens...
Não há um encontro.
Escondido em floresta noturna, mistério e força, meu maldito supremo.
Minha febre.
Jonathan Villaça
Nossa que lindo! adorei
ResponderExcluirwww.priscilafantini.blogspot.com.br
beijos