Noites repletas de dor, corpos rígidos secos, movimentos esticados com a corda no pescoço.
Está ficando distante, está ficando escuro.
Onde terminará?
Aqueles que instigam, aqueles que lhe fazem promessas, os mesmo que lhe arrancam a alma.
Sacos de esperança sufocados, sem ar.
Tão distorcido e fraco, distorcido e fraco.
A dor do afastamento é dura, pode te fazer ir direto para um estado...
Isto é o inicio de tudo, isto é o fim de tudo.
Segure no colo e deixe cair, doe um coração e perca-o por completo.
Com alma e espirito, perdido no canto feito caixa vazia.
Eu nunca soube os caminhos que teria de percorrer...
Todos os cantos mais escuros de uma sensação que eu não conhecia.
Sono profundo e não acordar, é o único desejo dos últimos dias.
Feito pó e desaparecer.
O silêncio com as portas escancaradas, horrores de um lugar distante.
A um passo de se balançar no teatro de cordas.
Jonathan Villaça
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