domingo, 11 de agosto de 2013

Não estou aqui

Destruindo-me como uma máscara de ódio-próprio
Por todas as vezes que me sinto estúpido em buscas de um corredor sem fim.
Onde o que considero parece torna-se distante, e o amor depositado tornar-se sem sentido algum.

Quero minha existência cancelada.
Quero minha alma arrancada.

Esperanças rachadas como o gelo.

Um grito por auxilio, uma sugestão de anestesia.
Obrigado por não ouvir minhas preces, obrigado por não me conduzir a nada e fazer-me sentir tão culpado...

Um vento cruel que uiva em nossa demência.


Jonathan Villaça

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