Destruindo-me como uma máscara de ódio-próprio
Por todas as vezes que me sinto estúpido em buscas de um corredor sem fim.
Onde o que considero parece torna-se distante, e o amor depositado tornar-se sem sentido algum.
Quero minha existência cancelada.
Quero minha alma arrancada.
Esperanças rachadas como o gelo.
Um grito por auxilio, uma sugestão de anestesia.
Obrigado por não ouvir minhas preces, obrigado por não me conduzir a nada e fazer-me sentir tão culpado...
Um vento cruel que uiva em nossa demência.
Jonathan Villaça
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